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Após os últimos quatro anos,

Galeria Rugendas - Vitor Braga é uma das

raríssimas casas de leilões brasileiras, 

a retornar o catálogo impresso.

Solicite o seu catálogo impresso

pelo nosso e-mail ou pelos nossos telefones

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Lista de artistas e lotes

Abelardo Zaluar    027

Abraham Palatnik    051

Ado Malagoli     043

Alberto da Veiga Guignard     040, 070, 115

Aldemir Martins     126A

Alfredo Ceschiatti    084, 085, 118, 119, 153

Alfredo Volpi    001, 008A, 008B

Almir Mavignier    006

Aluísio Carvão    159

Álvaro Apocalypse    074

Amílcar de Castro    008, 023, 081, 120, 145, 160

Anita Malfatti    179, 180

Anna Letycia    149

Antônio Maia     052, 053, 054, 163, 164, 164A

Antônio Poteiro     056, 091, 104

Arcângelo Ianelli    050

Arlindo Daibert    120A

Arte Indígena     138C, 138D

Arthur Piza    099A

Artur Barrio    065

Athos Bulcão    099

Bax    041, 041A

Benedito Calixto    030

Benigno     171, 172

Bernardo Cid    086

Bruno Giorgi    107,108

Bustamante Sá    038

Carlos Bracher    017, 018A, 42, 114A

Carlos Scliar     043B, 044

Carybé    126

Celso Renato     131

Chanina    048, 132

Chico da Silva    094, 164C

Cícero Dias    002A, 144

Claudio Tozzi    005, 026, 080, 117, 134

D. Isabel     101

Daniel Tavares    128

Edésio Esteves     176

Edgar Walter    035, 174

Elon Brasil    138B, 138A

Emanoel Araujo     075, 077, 148

Emeric Marcier     157

Emiliano Di Cavalcanti    129A

Enrico Bianco     072, 123, 155

Eugênio Proença Sigaud    073

Eymard Brandão     079A

Fayga Ostrower    141

Fé Córdula    093A

Fernando Lucchesi     049, 079, 087A, 

                                 087B, 159B,159C

Fernando Velloso    043A, 087

Francisco Brennand     152

Frans Krajcberg    098A, 100A, 110

Franz Weissmann    111

Fukuda     088

G. Johny Friedland    003

Genesco Murta     177

Gentil Garcez     173

Gerson    055

Hans Hartung     142

Heitor dos Prazeres     092A, 093

Henri Matisse    009, 010

Henrique Goldsmith    032, 033

Iberê Camargo    125

Inimá de Paula    019, 112, 113

                           114, 136, 137

Inos Corradin    123A

Ismael da Ilha do Ferro (AL) 102

Ismael Nery    135

Ivan Freitas     115A

Januário    057

Jeanne Milde    161A

João Quaglia     015

Joaquim Tenreiro     116A

John Graz    018, 036

Jordá Poblet    133

Jorge dos Anjos     083, 151

Jorge Guinle     011

José Antônio da Silva     096

José Assunção     091B

José Bento         024, 025, 165

                         166,167, 168, 169

José Luiz S    058, 059

José Marques Campão    034,178

José Pancetti     125A, 127, 150

Júlio Noronha     138

Lasar Segall    125B

Lazzarini    089, 089A

Leon Ferrari     146

Lorenzato     045A, 090, 090A, 095, 100B, 170

Lothar Caroux.   080A

Mady    092

Manfredo de Souzanetto     098

Marcelo Grassmann    004A, 126B

Marcos Coelho Benjamim    061

Maria Bonomi    147

Maria Helena Andrés    007, 065A

Maria Leontina     116

Maria Polo    062, 063, 064

Mariana Palma    045

Marília Giannetti    066, 098B

Mário Bhering     176A

Mário Cravo     143

Mário Silésio     028, 029, 076

                        097, 121, 122

Matheus    054A

Maurino Araujo     105, 161

Mauro Ferreira     175

Miguel Gontijo     124

Milton Dacosta     013, 100

Moacir     164B

Nelson Leirner     162

Nicolas Poliakoff    004

Noemisa Batista dos Santos    103

Nuno Ramos     067

Octacília    094B

Orlando Teruz     068, 129

Oscar Domínguez    021

Pablo Picasso    140

Pedro Correia de Araújo  021A, 021B, 021C,                                        140A, 140B

Pedro Gaspar Correia de Araújo 140C

Pedro Américo     031

Reynaldo Fonseca    068A

Rubens Gerchman    002

Samson Flexor     046

Santa Rosa     071, 139

Sérgio Ferro    060A

Sérgio Telles    037, 156, 158

Sérvulo Esmeraldo    047

Siron Franco     014, 014A,  020, 130

Sylvio Pinto    016, 039, 039A, 115B

Tarsila do Amaral    069, 149A

Tomie Ohtake    060, 147A

Vasco Prado    022, 154

Véio    106

Vilma Noel    082

Waldomiro de Deus    094A

Xico Stockinger    109

Yara Tupynambá     012

Yuli Geszti    078, 159A

Zé Bezerra     162A

Zizi Sapateiro     091A

Lotes

O artista espanhol nasceu em 1906 em Tenerife, nas Ilhas Canárias e faleceu em 1957. Radicou-se em Paris aos 21 anos, onde começou a estudar. Acompanhou os passos de Yves Tanguy e Picasso, visíveis em suas primeiras obras. Em 1933 travou contato com André Breton e Paul Éluard, “Papas” do Surrealismo, participando das famosas exposições Surrealistas de 1934 em Copenhague, Londres e Tenerife em 1936. 

O seu estilo e técnica influenciaram entre outros, Max Ernst e Remedios Varo. Duas pinturas do artista bateram recordes a partir de 2000. Naquele ano “A Máquina Infernal”, óleo de 1937, foi vendida pela Drouot de Paris em 8 de junho por US 404.375 e o “Retrato de Roma”, vendida pela Christie’s de Londres por US 1.469.270 em 4 de fevereiro de 2014. Domínguez suicidou-se em 31 de dezembro de 1957.

Acervo da família 

Pedro e Lili Correia de Araujo 

Este magnifico conjunto de trabalhos, esteve por décadas, incorporado ao acervo particular do mestre franco brasileiro Pedro Correia e sua esposa Lili, em sua moradia de Ouro Preto: “O Palácio D’Ouro”, imponente palácio colonial do século XVIII, em Ouro Preto, palco anteriormente de diversos movimentos da história das Minas Gerais, como a sedição de Vila Rica, também conhecida como a “Revolta de Filipe dos Santos”.

Hoje, na antiga residência de Pedro e Lili, funciona o belíssimo centro cultural “Palácio D’Ouro”.

Aluno e companheiro de pintura de Guignard a partir da década de 1940. Após esta base inicial, no princípio da década de 1950, Silésio vai para a Europa, onde estuda com André Lhote e trava contatos com os grandes nomes da escola de Paris, como Fernand Leger entre outros. Estuda gravura com Nikolas Poliakoff e Friedland. O trabalho extremamente refinado e ousado de suas linhas construtivas - concretas, o tornam um dos mais importantes nomes do nosso concretismo. 

Na linha concreta do importante grupo Guignard tivemos, além de Silésio, Amílcar de Castro, Franz Weissmann, Mary Vieira, Maria Helena Andrés e Marília Gianetti.

Esta obra de 1945, carimbada no verso pelo SNBA (Salão Nacional de Belas Artes) daquele ano, é da mais importante fase do artista, sendo que três anos antes, o artista obtivera o Prêmio de Viagem ao Exterior naquele mesmo salão de 1942, com o celebre quadro “Repouso”, hoje pertencente ao acervo do MNBA (Museu Nacional de Belas Artes) no Rio de Janeiro.

...”a combinação das tintas. O fundo de todos os seus trabalhos – e isso qualquer um pode observar – contrasta sempre com a figura Cezanesca do primeiro plano”...

 

H. Pereira da Silva 

1948

A importante artista da arte contemporânea brasileira, nasceu em São Paulo em 1979. A partir de 2000 a artista realiza várias exposições por todo o país. “Sua obra singular e poderosa, daquelas raras, que a gente bate o olho, tenta seguir adiante e não consegue. A nossa visão é imediatamente captada para este caleidoscópio de formas e cores”. A partir de 2012, participa de grandes exposições no Brasil e por outras várias partes do mundo.

O artista sergipano nasceu em Carmópolis em 1928, transferindo-se para o Rio de Janeiro na década de 1950. Depois de participar dos principais salões de arte, recebeu o Prêmio de Viagem ao Exterior em 1969 pelo SNAM (Salão Nacional de Arte Moderna). A sua obra, singularmente única, já era reconhecida pelo nosso maior estudioso e escritor de arte, Roberto Pontual, desde a década de 1960, tendo inclusive escolhido uma obra sua para a capa do principal dicionário de arte brasileira, “Dicionário das Artes Plásticas no Brasil”.

...“assumem agora a densidade de referências simbólicas, na passividade de ex-votos, que se transmudaram em gente e que, sendo gente, nos encaram acusadoramente como ex-votos”.

Roberto Pontual

 

Prepara-se neste momento, uma grande retrospectiva nacional do artista.

... “Os vinte anos vividos na terra pernambucana Natal, antes de deslocar-se para o Rio e trabalhar como carteiro, terão certamente estruturado sua propensão para redimensionar, sob impulso intuitivo, os mitos e a iconografia religiosas espraiados por toda aquela região, até, mais abaixo, o leste setentrional. Mesmo quando nas referindo diretamente as marcas do sobrenatural, as figuras mantêm ali nível de fundamento popular.” 

Roberto Pontual - 1973

O artista NAIF mineiro nasceu em Dores de Guanhães em 1939. A partir dos anos 1950 ele se radica no Rio de Janeiro, e na década de 1960 estuda com Ivan Serpa, mantendo sempre suas características de observador e contador de histórias, trazendo imagens ligadas à terra e à religiosidade, conferindo ao povo e aos santos, a justa medida da nobreza, com suas dores e alegrias.

O artista possui obras no MAM e no Museu de Arte Negra – MAN-IPEAFRO, ambos no Rio de Janeiro.

Os festejos de congado no Brasil, e sobretudo em sua querida cidade natal, Itabira, tornaram-se demonstrações de fé religiosa afro-brasileira com um tipo de dança dramática, celebrando a coroação do Rei do Congo.

Nascido em Curitiba em 1938, veio para São Paulo, formando-se na faculdade de arquitetura e urbanismo da Universidade de São Paulo em 1962. Em 1965 participou da exposição “Opinião 65” no MAM-RJ. Por causa da Ditadura Militar imposta no Brasil, e com a sua veemente discordância dos rumos que o país tomara, em 1972 Sérgio Ferro mudou-se para a França fixando-se em Grenoble, onde fundou o ateliê - laboratório de Artes Dessin Chantier, dirigindo-o de 1982 a 1997.

Figura feminina – Óleo sobre tela

 61 x 50 – 1960 

Ass. Canto superior direito e verso 

Com os seguintes cachets no verso:

Cachet de exposição “Homenagem a Guignard” – MAP (Museu de Arte da Pampulha – BH) Setembro 1962 e cachet “Retrospectiva Guignard” – ICBEU (Instituto Cultural Brasil Estados Unidos – BH) Agosto 1970 

Proveniente de importante coleção mineira

    195.000

              “Irene preta, Irene boa

                Irene sempre de bom humor

                Imagino Irene entrando no céu

                Licença, meu Rei!

                E São Pedro bonachão 

                — Entra Irene. Você

                 Não precisa pedir licença”

                                            Guignard

… “O mestre baiano desenvolveu uma abstração de tendência geométrica, em trabalhos de grandes dimensões, com a utilização da cor e do relevo”...

 

Roberto Pontual

A artista de origem judia acaba de completar 70 anos de idade e 50 de arte.

“... uma contradição interna: a valorização da pintura como objeto bidimensional versus o uso da tinta justamente por sua característica mais rejeitada pela modernidade, ou seja, por sua capacidade de criar ilusão espacial, aqui a sensação de imagens projetando-se para fora da tela como se realmente mudassem sua topologia...”

Yuli Geszti 

O artista paulistano nasceu em 1944. Formado na faculdade de urbanismo da Universidade de São Paulo, volta a sua arte para os aspectos sócio políticos. Na década de 1960, realiza a série “O bandido da luz vermelha”, na qual remete às histórias de quadrinhos. Juntou-se ao grupo de pintores capitaneados por Sérgio Ferro, Flávio Império e Maurício Nogueira Lima. Teve também grande influência do artista Norte Americano, Roy Lichtenstein. 

A artista que vive há algumas décadas na Europa, iniciou seus estudos na Escola Guignard em Belo Horizonte e depois na ENBA (Escola Nacional de Belas artes) no Rio de Janeiro. Apesar de ter feito várias exposições de pintura, Vilma Noel é reconhecida internacionalmente por suas esculturas de bronze, aço inoxidável e granito, com obras de grande porte em lugares públicos, parques e praças em muitas cidades pelo mundo. 

A monumental escultura “Mãe África” feita para Zâmbia, se tornou símbolo nacional e originou o selo do país. Além de obras públicas espalhadas pelo mundo, vários filmes especiais sobre sua vida em redes de TV mundiais, tem também obras no Museu Nacional de Zâmbia, no Von Der Heydt Museum Wuppertal (Alemanha), Museu de Belas Artes de Santiago do Chile, Museu Daubigny, em Auvers Sur Oise (França), Museu Royal de Belas Artes de Antuérpia, Museu de Arte de Miami, entre outros.

“...conferindo aos vocábulos da dicção afro-brasileira o tratamento inovador de uma elaboração construtivista, o seu geometrismo tem o vigor da criação contemporânea e a emoção da origem atávica...”

 

 Ângelo Oswaldo de Araújo

Artista nascido em São Paulo em 1925 e ali falecido em 1982. Nos anos 1960 participou do grupo “Realismo Mágico” juntamente com Wesley Duke Lee. Participou ainda da 5ª e 8ª Bienal Internacional de São Paulo em 1959 e 1965. Em 1976 figurou como artista convidado da Bienal Nacional de São Paulo.

Domenico Lazzarini nasceu na Itália em 1922 e veio para o Brasil na década de 1950. Participou, na Europa, da Exposição Nacional de Pisa (1947), Forte Del Marmi (1948) XXIV Bienal de Veneza e da Quadrienal de Roma em 1948. No Brasil, fixou-se primeiro no interior de São Paulo, indo depois para o Rio de Janeiro, participando do Salão Nacional de Arte Moderna (SNAM) nas edições VII, VIII, IX e X. 

Em 1959 recebeu o Prêmio Especial Leirner de Arte Contemporânea. Possui obras no MNBA (Museu Nacional de Belas Artes - RJ) e no MAP (Museu de Arte da Pampulha - BH).

A artista NAIF nasceu em Manaus em 1933 e faleceu em 2003 no Rio de Janeiro. Expoente da arte NAIF, ela casou-se com o artista pernambucano e entalhador, conhecido como Batista. O casal expôs por todo o planeta, tendo inclusive um livro com a obra dos dois artistas “Batista e Mady – Vida e obra – Embaixadores da Arte Brasileira”.

A artista nascida em Recife em 1935, fixou-se depois no Rio de Janeiro

… “Em sua pintura estão presentes brincadeiras de rodas de crianças e sereias, nos casamentos das sereias e nos vários personagens imaginários”...

 

Lucien Finkelstein

Obra de uma só parede, desde que a coleção mineira a adquiriu nos anos 1960 através do artista mineiro Mario Silésio, companheiro de Dacosta de pintura e da Escola Concretista, a partir dos anos 1950. O pintor Mario Silésio, que intermediou a transação, pertencia à família proprietária da obra.

 

 

…”Ao esquecer a esquematização geométrica perceptiva e inicial (seu aprendizado acadêmico), para adotar aquela articulação corpórea humana, fruto dos achados virtuosísticos da linha, o que esteticamente procurava era dar à sua fabulação figurativa, valor abstrato, quer dizer universal”

 

Mário Pedrosa - 1962

O artista nasceu em Juiz de Fora em 1952 e faleceu precocemente em 1993. Tendo recebido Prêmio do Governo da França, frequentou o ateliê Calevaet - Brun entre 1975 e 1976. Quando retornou ao Brasil realizou algumas exposições individuais com as séries “Alice no país das maravilhas”, “Gran Circo Alegria de Viver” e “Fantástica”. Na década de 1980 realizou as séries “Macunaíma” e “Grande Sertão Veredas”.

O artista mineiro, radicou-se no interior da Itália, em Cogoleto, tendo também vivido nos Estados Unidos. Hoje a sua obra divide-se entre o Brasil e os outros dois países.

Esta rara obra foi presenteada por Ismael Nery ao seu grande amigo Guignard, que retorrnara da Europa. Na década de 1940, Guignard presenteou com esta obra seu maior amigo: o pintor mineiro Mário Silésio, que agradecido, recebeu o raro presente, mas fez questão de pagar o valor de mercado, ao seu então mestre, Guignard. 

Banhistas de Ubatuba – Óleo sobre tela 

65 x 81 – Década de 1950 

    Fase de Ubatuba –Ass. Canto inferior esquerdo 

    Com expertização de Elvira Vernaschi, autora do livro do artista. Possui laudo de restauro de Raul Carvalho (ex-restaurador da Pinacoteca de 

São Paulo e o responsável pelo restauro do 

museu do Ipiranga reinaugurado recentemente).

    130.000

    Ouro Preto – Grafite 

    24 x 32 – Ass. Canto inferior esquerdo 

    Com cachet da exposição:

    “Guignard – Um mundo a perder de vista” 

    na Fundação Iberê Camargo de

9 de dezembro de 2008 a 8 de março de 2009

    Proveniente de importante coleção mineira

    14.800

O artista niteroiense é filho de baianos, mãe negra (Neta de índios) e o pai (Neto de imigrantes italianos e portugueses), tendo nascido em 1957. Autodidata, inicia seus trabalhos ainda na infância na Praia de Jurujuba em Niterói. Mudou-se para São Paulo em 1968, aproximando-se do trabalho diário de Aldemir Martins e Clóvis Graciano. A sua obra é mundialmente reconhecida, tendo vivido na Suíça por um tempo e realizado várias exposições pela Europa. Hoje a sua obra é composta por imagens da terra, índios, negros e caboclos, cercados por texturas e cores marcantes. Em sua temática busca ressaltar e preservar a cultura brasileira e suas próprias raízes.

Pedro Gaspar é filho do importante artista Pedro Correia de Araujo que dirigiu a Academia Ranson de Paris, nas duas primeiras décadas do século XX. Pedro Gaspar nasceu no Pernambuco em 25 de março de 1930, mudando-se ainda muito jovem para o Rio de Janeiro. Estudou na Suíça e na Dinamarca, com os estudos incluindo também a arte da cerâmica. Em 1965 Pedro Gaspar obteve a Medalha de Ouro na 8ª Bienal de São Paulo.

O artista faleceu em 2020, aos 90 anos.

Proveniente da coleção do ex-diretor 

do Museu de Arte da Pampulha. BH, 

Dr. Juko Carneiro de Mendonça 

    Figura de Circo – Óleo sobre madeira

    60 x 50 – 1955 – Ass. Canto superior direito. Reproduzido à página 53 do livro “A Escola Guignard na Cultura Modernista de Minas 1944 – 1962”

de Ivone Luzia Vieira. 

    Com cachet no verso da 1ª Retrospectiva Guignard no MAP (Museu de Arte da Pampulha – BH)

setembro de 1962. Exposição realizada poucos meses depois do falecimento do artista

    390.000

Com obra no verso atribuída a 

Pedro Correia de Araújo

 em “double face”  - Mulher no parque 

Óleo sobre madeira - 50 x 60 – 1955 

Assinado e atribuído monograma no canto

 inferior esquerdo Pedro Correia de Araújo

No verso cachet do “Museu Mineiro” 

Exposição Genesco Murta.

O artista mineiro recebeu a bolsa de estudos para a Europa nos primeiros anos do Século XX, tendo sido inclusive, companheiro de pintura de Amedeo Modigliani, já que residiram na mesma pensão em Montmartre, em Paris.

Condições

CONDIÇÕES DO LEILÃO

 

A organização diligenciou com cuidado e esmero a confecção do catálogo. Procurou descrever com toda a correção as peças a serem vendidas e garante, solidariamente, com os proprietários das mesmas, a exatidão desta descrição.

 

Todas as peças relacionadas neste catálogo acham-se a disposição dos interessados para serem examinadas no local da exposição, podendo os senhores interessados trazerem os seus peritos até a noite do pregão dos lotes.

 

Depois da venda realizada, só aceitaremos reclamações fundamentadas em laudo de perito idôneo.

 

O arrematante pagará no ato de se retirar os bens arrematados a comissão do leiloeiro de 5% e a taxa ISS de 0,25%.

Não será aceita a devolução dos lotes retirados.

 

Os leilões obedecerão rigorosamente a ordem do catálogo.  

Os arrematantes não poderão alegar, para qualquer fim de direito o desconhecimento destas condições de venda.

 

O pagamento poderá ser feito em até 03 parcelas sem juros.

 

A entrega dos lotes será feita na 

Rugendas - Vitor Braga Escritório de Arte

de nos dias 16 a 20 abril 

Segunda à sexta 10 às 19 - sábado 10 às 14 horas 

 

Prazo improrrogável para entrega

Se o arrematante não puder transportar as obras adquiridas, o escritório de arte se encarregará de providenciar a embalagem e o transporte, sendo os encargos por conta do arrematante, até o destino final.

 

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