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Leilão - Noite Única:

30 de agosto de 2016

terça-feira 

20:30 horas

 

Estacionamento coberto e fechado na garagem do Hotel 

Local da Exposição e  Leilão: 

Hotel Caesar Business

Salão Ouro e Cobre

Av. Luis Paulo Franco, 421

Belvedere - BH - MG 

(31) 2123 9898

Ao lado do BH Shopping

Exposição:

25 a 29 de agosto 

Quinta à Segunda-feira

das 11 às 22 horas

 

Leiloeiro Oficial: 

André Ferraz

Lances e informações: 

(31) 3286 4282

(31) 99916 2783 

(31) 99829 8019

(31) 99579 0778 

ou pelo e-mail 

galeria@vitorbraga.com.br

016 Bax

Via Sacra   AST

14 obras medindo 20 x 20 cm cada

todas assinadas no verso

Reproduzidas no livro do artista escrito por Ivone Luzia Vieira, em página dupla.

29.000

"Homem de muita fé                             caminha Petrônio Bax                             por sobre as águas.                                   Entre o azul e o verde                               esmeralda e turquesa                             carreia as ondas                                       nas próprias mãos”.

 

Henriqueta Lisboa

As cenas bíblicas do novo testamento são consideradas as mais significativas de sua obra como um todo. Os cenários desvelam os diferentes momentos da vida de Cristo, desde a Anunciação e o Nascimento até a Morte e Ressureição. Sua obra é transitiva, referencial, produz mensagens”...

Ivone Luzia Vieira

016	Bax
016_14

Atelier de Guignard - Belo Horizonte - 1949

Da esquerda para direita:

João Vianna, Guignard, Mário Silésio e Bax

Da esquerda para a direita: 

Amílcar de Castro, Guignard

e Mário Silésio

Em frente à antiga residência de Guignard em Petrópolis - RJ  Circa de 1950

Amilcar de Castro

041 Amilcar de Castro

Composição em preto x branco x vermelho x amarelo 

AST  100 x 200   1999   Ass. Verso

Catalogado no Instituto Amilcar de Castro sob acervo nº 1488

160.000

COLEÇÃO DE ARTE E ANTIGUIDADES 

de Miriam e Celso Gilberti 

 

Miriam Gilberti era doutora em Literatura Inglesa e Norte-Americana. Celso Gilberti é Engenheiro Arquiteto. Ambos formados pela UFMG. Casados por cinquenta anos colecionaram obras de arte de diversos pintores norte-americanos e brasileiros. A vasta coleção inclui peças de Julian Stanczak, C.E. Van Duzer e Charles Basham, entre outras, com expressões e técnicas Cubistas, OpArt, Abstratas e Realistas. A coleção de antiguidades inclui estatuetas em bronze, madeira policromada e objetos selecionados oriundos das Américas, Bálcans e o Oriente. Bronzes gregos e orientais entre peças barrocas estendendo-se desde 100AC até o início do século passado. Gilberti é também um arquiteto conhecido internacionalmente com cerca de 62 prêmios em arquitetura. Dentre estes destacam-se obras expostas na 4ª Bienal de São Paulo em 1999 e também a restauração da famosa sala sinfônica de Cleveland, Severance Hall.

Rachel Gilberti formou-se em artes plásticas (BFA) na Universidade de Denison, Ohio, USA. Estudou restauração e conservação em Florença, Itália. Seus quadros estão em diversas coleções privadas nos Estados Unidos e no Brasil. Foi uma das restauradoras dos murais de Diego Rivera, no Rockefeller Center em N.Y. Rachel usa cor e forma de uma maneira única. Os tons impressos em luz e sombra dão aos quadros uma leveza ímpar. Formas lembram fases cubistas e fauvistas. 

Charles Basham nasceu em Wadsworth, Ohio, em 1952. Formado em arte pela universidade de Kent State em Fine Arts e detém um mestrado no mesmo assunto. Basham tem uma técnica apurada, trabalha em paisagens de uma forma abstrata, capturando a luz como elemento primário e contrastando-a com elementos ricos no que poder-se-ia chamar de extremo saturado. Seus quadros ilustram famosas galerias e coleções permanentes em museus e no mundo corporativo, tais como, Reynolds, Museu de Charlotte N.C. e Museu de Greenville, também em Nova Carolina.

Diana Suttenfield nasceu em Washington D.C., morou na Europa por muitos anos ate se situar em West Virginia, na cidade de Shepherdson desde 1962. Suas obras em aquarela e pasteis, levaram o Departamento de Estado Americano a seleciona-la para o programa de Arte nas Embaixadas, exibido pelo mundo afora. Além de diversos prêmios exibições em galerias famosas, Diana é membra da Maryland Pastel Society e da Baltimore Watercolor Society.

A obra de Van Duzer se caracteriza pelo movimento de cores em pinceladas concêntricas de leveza inigualável, expressão moderna, livre e rica em detalhes e nuances, sempre com um tema principal claramente demonstrado em cada obra, gerando singularidade e densidade de expressão.

 

Van Duzer, falecido em 2009, deixou um acervo artístico importante. Em 1948 produziu o famoso ensaio do mural intitulado “Mural Study for Cancer”, hoje em exibição no Museu de Arte de Cleveland, Ohio. Por 33 anos lecionou no Cleveland Institute of Art, entre 1947 e 1989. Também o fez no Flint Institute of Art em Flint, Michigan e na Universidade de Denver, Colorado.

Micklosky estudou artes plásticas na Universidade de Pensilvânia. Fez cursos na Itália, em Florença e se especializou em afrescos. Sua técnica em óleo sobre tela é muito apurada, misturando suas próprias tintas para obter a variação cromática única que seus quadros possuem. Blue Note faz parte de uma serie intitulada “notas musicais e a bossa nova”, na qual se inspira no movimento musical que marcou o Brasil. Blue Note traz a harmonia e o tempo musical em tela. A linha vermelha flutuante representa a nota do samba dos desafinados, em total afinação com esta composição emocionante.

Gerding celebra a beleza sutil da natureza pristina através de movimentos multi sobrepostos onde a luz ilumina a vegetação rica, capturando-a em um instante único. A leveza da obra e ao mesmo tempo evocativa e terna. Suas paisagens são etéreas e profundas.

Formada pela Universidade de Massachusets em Dartmouth, em 1983. Sua obra hoje é encontrada em museus, galerias de arte e coleções privadas.

Lisa Eastman formou-se em arte pelo Cleveland Institute of Art. Nascida em Cleveland, Eastman aprofundou-se na execução de peças em que a luz, como uma metáfora espiritual, dá ao seu trabalho e ao espectador um sentido de graça, amor e harmonia com nosso planeta. A gravura representa o entardecer nos campos de Ohio, com os rolos de alfafa ditando um ritmo geométrico na simplicidade da paisagem.

McNickles é membro da American National Watercolor Societies. Suas aquarelas são criadas em uma atmosfera Zen, onde as pinceladas, de rápida execução, são lançadas durante um estado de meditação, gerando cores de natureza espontânea, numa matiz de extrema delicadeza. Seus trabalhos estão expostos em diversas galerias e cerca de 30 museus. Entre eles, destaca-se o Butler Institute of American Art, Hoyt Institute of Fine Art, Vero Beach Center for the Arts e a Kansas State University.

Coleção Miriam e Celso Gilberti

Membro da “Williams Family of Painters”, Boddington foi um paisagista que trabalhou na Era Vitoriana em meados do século XIX. Filho de outro reconhecido paisagista, Henry John Boddington, o artista teve também dois filhos artistas da paisagem. Boddington tem várias obras em diversos museus europeus.

"E esse gladiador maestro 

Surpreendeu um dia as montanhas em música 

dançando com as igrejas no ar 

e assim, num passe de mágica 

fundou Minas Gerais em cor. 

 

Batalhou de batuta em punho 

transformou o Parque Municipal 

numa Floresta Encantada 

e lá fundou o seu castelo. 

Ensinou a grandeza de ser livre 

no rigor de um desenho severo 

e mostrou as cores que flutuavam no espaço 

tecido de mistérios iluminados. 

 

Esse Reino Encantado era o universo de Guignard 

que tanta alegria trouxe a todo mundo.

 

Guerreiro que apareceu, fez mágica 

e foi embora, mas que deixou firme 

e para sempre a lição 

de que sem liberdade as cores não existem. 

 

Segurava o pincel como se fosse um guerreiro, um maestro, 

um mágico”. 

 

Amilcar de Castro

080 Alberto da Veiga Guignard

Vaso de flores -  Ass. centro inferior 

OST - 1955 - 75 x 61

4.250.000

"As flores fascinavam o artista: Para ele, sintetizava, na simplicidade de suas formas, a beleza, a natureza e a vida. Há no observar e pintar as flores um desafio a ser superado: reproduzir-lhes as formas, fazê-las idênticas às de sua espécie; mas, antes, não perder o sentimento que o inspirou como motivação”... 

 

 

Elmer Correa Barbosa

“Esse talvez seja o maior de todos nós.” 

 

Cândido Portinari 

Depoimento sobre Guignard ao 

crítico de arte Jayme Mauricio - 1953

Guignard e Portinari

Encontro dos mestres,

tendo ao centro Niomar Muniz Sodré

Guignard e Portinari

081 Alberto da Veiga Guignard

Os Jockeys - Grande Prêmio

Circa 1950 

OSM  40 x 53  ACID e Verso 

Cachet - Retrospectiva MAM/RJ  14/03/1974 a 14/04/1974

950.000

"Alberto da Veiga Guignard residiu durante muitos anos em Munique. Formou-se na Academia daquela cidade. Em Florença estudou Botticelli, que, unido ao conhecimento dos japoneses, lhe revelou o segredo e a essência do decorativo. Sua pintura é de tendência decorativa - Expressionista - Alemã. Considero-o um dos pintores mais importantes do Brasil.”

 

 

Emilio Pettorutti 

Mestre Cubista Argentino

Revista Época - Buenos Aires

20/01/1 939

 

 

 

Ressalte-se que a amizade entre os dois artistas foi intensa a partir de 1921 quando se conhecem em Munique, depois encontram-se em Berlim em 1923 e também no Rio em 1924, época de um breve retorno de Guignard ao Brasil. Reencontram-se, em Florença no final dos anos 20 e em 1945, Pettorutti, como diretor do “Museo Provincial de Bellas Artes” De La Plata, volta a receber o amigo na Exposição “20 Artistas Brasilenõs”. O mestre argentino possuía 19 obras de Guignard em seu acervo Particular.

"Um nimbo claro ondula em torno dos cabelos negros, orientais, da cabeça do Cristo, sempre crivada de espinhos, às vezes marcado com brancos, às vezes pela concentração de um amarelo irradiante. Em alguns tratamentos do rosto dessas figuras, a pele se esverdeia, numa configuração próxima à de obras de Van Gogh e Gauguin”.

 

Lélia Coelho Frota

Guignard e Portinari

“Um gran pintor de corazón puro.”    

Pablo Neruda

1945

"Após obter o Prêmio de Viagem ao Exterior pelo Salão Nacional de 1941, e não podendo aproveita-la por problemas de saúde, parte para Campos do Jordão. Ai, a partir de 1943, produzirá as obras da fase Negra ou Abissínia, caracterizada pela nota de profunda melancolia, a contrastar com tantas pinturas de tema e tonalidades mais alegres, realizadas em 1942. A doença, a solidão e o encontro com uma natureza diferente de tudo quanto até então pudera ser visto, produzirão em Pancetti um impacto emocional responsável pelo surgimento de algumas das paisagens mais comoventes de toda a pintura brasileira Contemporânea”...

 

José Roberto Teixeira Leite

O artista Milton Dacosta 

Década de 1960

104   Apartamento no Edifício Randrade

Com o famoso mural de Alberto da Veiga Guignard

Localizado à Av. Augusto de Lima, 1036 - 11º andar 

esquina com Praça Raul Soares - Barro Preto - Belo Horizonte 

medindo 560 m2 com cinco quartos e quatro salas

3.000.000

Visitas programadas ao apartamento

durante o período de exposição.

Agende sua visita.

Apartamento no Edifício Randrade

A encomenda do Mural no Edifício Randrade à Guignard foi feita em 1946 pelo Coronel Redelvim Andrade, aliás, o mesmo homem que construiria um ano depois o Ed. Acaiaca com 25 andares, na Av. Afonso Pena, defronte à Igreja São José em Belo Horizonte, prédio que seria um marco na arquitetura mineira.

 

Este mural gerou um desentendimento entre Redelvim e Guignard, por ele não entender o belo e minucioso desenho do artista, porque a montanha central não parecia “Brasileira”. 

 

A composição de Guignard incluía as paisagens, serras, igrejas e casarios mineiros, só que em forma de um Burgo Medieval com o perfil da montanha, apontada como o “Mont Saint Michel” na França.

Guignard - Ed. Randrade

Alberto da Veiga Guignard 

Salão principal - Mural 

oléo e pigmentos sobre gesso e cola

230 x 500    1946

Reproduzido no livro “Guignard” de Lélia Coelho Frota 

Sub título: “Pintura fora do quadro: Rua caraça e Ed. Randrade” às páginas 149, 150 e 188 

"Trouxe do Jequitinhonha latas velhas, madeiras carcomidas, com restos de camadas de tintas e vernizes, pregos, rachaduras, a miséria colada no material, mas, também, esta beleza que a corrosão do tempo cria. Ao retrabalhar esse material, aproveitando o que sobrou neles da intervenção do homem, agregando incisões, um desenho, um corte ou recorte, Benjamim realiza a verdadeira ‘arte povera’ brasileira, assume nossa miséria, dá sua versão da ‘estética da fome’ de Glauber Rocha. Esse lixo recolhido em Jequitinhonha foi seu relato de viagem, dramático, poético, que os cariocas puderam ver no Salão Nacional de Artes Plásticas de 1980, no qual recebeu o prêmio de viagem ao exterior”.

Frederico Morais

114 Marcos Coelho Benjamin

Casulo  Zinco e ferro    280 x 70

Obra reproduzida no livro do artista escrito por Aracy Amaral à pág. 43, em imagem realizada durante sua exposição na Alemnha

48.000

160   Alberto da Veiga Guignard

Oratório   Pintura central São Sebastião OSM.

75 cm altura x 30 x 20   Ass. parte central inferior

Coleção Ângela Prates - oriundo da família Carlos Prates

350.000

“Um São Sebastião que poderia ilustrar a ideia de um Pascal, um filósofo da fé, que pintasse.”

 

 

Wilson Coutinho

referindo-se à temática de 

São Sebastião na obra do artista 

1960

“Era um valor de criar, de ensinar, 

de entusiasmar, de fazer crer.”

 

 

Guimarães Rosa

Em depoimento após 

a morte do mestre

Detalhe da gaveta

Paisagem de Ouro Preto  

OSM  6 x 26

Guignard Oratório

Leilão - Noite Única:

30 de agosto de 2016

terça-feira 

20:30 horas

 

Estacionamento coberto e fechado na garagem do Hotel 

Local da Exposição e  Leilão: 

Hotel Caesar Business

Salão Ouro e Cobre

Av. Luis Paulo Franco, 421

Belvedere - BH - MG 

(31) 2123 9898

Ao lado do BH Shopping

Exposição:

25 a 29 de agosto 

Quinta à Segunda-feira

das 11 às 22 horas

 

Leiloeiro Oficial: 

André Ferraz

Lances e informações: 

(31) 3286 4282

(31) 99916 2783 

(31) 99829 8019

(31) 99579 0778 

ou pelo e-mail 

galeria@vitorbraga.com.br

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