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Leilão - Noite Única:

15 de maio 2017

Terça-feira 

20:30 horas

 

Estacionamento coberto e fechado na garagem do Hotel 

Exposição:

11 a 14 de maio 

Sexta à Segunda-feira

das 11 às 22 horas

 

Leiloeiro Oficial: 

André Ferraz

Local da Exposição e  Leilão: 

Hotel Caesar Business

Salão Ouro e Cobre

Av. Luis Paulo Franco, 421

Belvedere - BH - MG 

(31) 2123 9898

Ao lado do BH Shopping

Lances e informações: 

(31) 3286 4282

(31) 99916 2783 

(31) 99814 3712

(31) 99579 0778 

ou pelo e-mail 

galeria@vitorbraga.com.br

Lotes extra catálogo
Foram adicionadas 34 obras em nosso leilão.

Obras sinalizadas - no site - por uma linha amarela.

013 Fernando Lucchesi

Flores para Guignard   AST

    70 x 213   2015   Ass. Verso

    Reproduzido no catálogo da exposição

individual do artista

Galeria Errol Flynn 

    Belo Horizonte

15.800

O artista que se renova e apresenta cada vez mais força em seu trabalho, prepara-se agora para a realização das paisagens monumentais de  Belo Horizonte, assim como fez com a cidade de Brasília.

022 Carlos Bracher

Ouro Preto Monumental   OST

120 x 180   ACID 

11.800

O artista foi professor da Académie Ranson de Paris, tendo antes estudado nesta escola a partir de 1910, onde formou grande amizade, trabalhando junto com Maurice Denis, Vuillard, Rivera e principalmente Matisse de quem se tornaria um grande amigo, e com quem manteve uma grande correspondência, mesmo depois de voltar ao Brasil. Mas foi de Gauguin, que o artista admirava profundamente, que ele teve maior influência em sua obra ao tratar da figura feminina.

030 Pedro Correia de Araújo

Rituais   OST

90 x 40   Paris 1946   ACIE

48.000

031 Romero Britto 

“Absolut”   OST

120 x 120   1992   ACIE

29.000

    Foi através desta pintura POP do artista que inicia, junto com a pintura da Coca-Cola, a sua carreira internacional. Proveniente da coleção da Vice Presidente da Vodka Absolut para a América Latina.

030 Pedro Correia de Araújo

Rituais   OST

    90 x 40   Paris 1946   ACIE

48.000

Pedro Correia de Araújo nasceu em Paris em 1881 e faleceu no Rio de Janeiro em 1955. 

O artista vem de uma importante exposição no MASP, local onde já tivera outra destacada exposição em 1981.

 

...”Correia de Araújo permanece um homem de seu tempo; sua obra pictórica, por sua vez, merece ser reconsiderada e recolocada na história da arte do Brasil. Esperamos que seja o papel desta exposição e desta publicação”.

Adriano Pedrosa – Diretor Artístico – MASP

Juliana Sá – Diretora de Relações Institucionais – MASP 

Texto de apresentação do livro que aborda a recente exposição, do artisa no MASP , outubro e novembro de 2017.

Pedro Correia de Araújo com

os filhos Pedrinho e Luiz

Em 1933, de volta ao Brasil Pedro Correia fundou a Academia dos Arcos, no Rio de Janeiro, onde teve a colaboração especial de Guignard. Dentre os seus vários alunos, destacam-se Burle Marx e Ione Saldanha.

Em 1934, foi um dos criadores do Clube de Arte Moderna do Rio de Janeiro, ao lado de Guignard, Portinari, Cícero Dias, Di Cavalcanti, Lúcio Costa, Manuel Bandeira, dentre outros. 

A arte única e independente de Pedro Correia de Araújo o levaria a ficar, por algum tempo no Brasil, tão afastado da academia, quanto não inserido no Modernismo brasileiro. Este esquecimento, passou a uma nova fase a partir dos anos 80, quando a sua obra, merecidamente, passou a ser reconhecida de grande importância. Vide esta recente exposição no MASP.

040  Artur Pereira

Raro conjunto de sete esculturas em madeira   

       

    Nascido em Cachoeira do Brumado em 1920, o artista começa a sua carreira numa idade mais madura, a partir de 1968. Ai começa a alçar voos nacionais e internacionais, a partir de 1971, quando vence o Concurso de Presépios em Ouro Preto. Dentre outras participações, esteve na “Brésil Arts Populaires” (Paris, 1978), Mostra do Redescobrimento (Bienal São Paulo, 2000), além da retrospectiva no Instituto Moreira Salles no Rio de Janeiro em 2009.

190.000

“Busca-se compreender como um homem simples e sem formação artística pode criar obras tão instigantes, que remetem a artistas modernos como Tarsila do Amaral e Brancusi.” 

 

Lélia Coelho Frota

041  Amílcar de Castro

    Sem Título   AST

    100 x 150   1991   Ass. Verso

    Com certificado do Instituto Amílcar de Castro

70.000

050 Alberto da Veiga Guignard

Paisagem de Sabará   OSM

38 x 47,5   1949   ACID e Verso

Ex-coleção Dr. Orlando Magalhães Carvalho  Ex-Reitor da UFMG. Obra Catalogada na Superintendência de Museus de Minas Gerais 

Sob Tombo G-OMC0001. 

Reproduzido no catálogo da exposição da 

Cia das Artes - SP às páginas 94 e 95 

Novembro 2002. 

490.000

    No último ano da década de 1940, Guignard trocou um pouco as paisagens de Ouro Preto e do Parque Municipal pelas paisagens no entorno de Sabará. 

    Como ele dizia: “estava à procura do caminho do ouro, o caminho de Sabarabuçu”.

Ex 050A Alberto da Veiga Guignard

Paisagem Mineira   OSC

14 x 12   Circa 1960   ACIE

Coleção particular MG

70.000

057 Iberê Camargo

Série Idiota   Guache e Pastel

    70 x 50   1992   ACID

    Com documento de Catalogação da

Fundação Iberê Camargo

80.000

060   Emiliano Di Cavalcanti

Circo na rua   OST

81 x 65   1960   ACID e Verso

Coleção Particular - Belo Horizonte. Reproduzido no catálogo da exposição retrospectiva do artista realizada pelo Museu de Arte da Pampulha MAP - BH e Museu de Arte Contemporânea MAC-USP - São Paulo - Maio de 1977.

490.000.

065  Maurino Araújo

    Querubim   Madeira

    50 x 40 x 15   1985   Ass. Base

    Reproduzida na capa do catálogo da exposição individual do artista realizada no centro Cultural CEMIG – BH, maio de 2003.

11.800

    O artista mineiro é nascido em Rio Casca em 1943. Autodidata, Maurino iniciou a sua obra no barro, passando a trabalhar na madeira a partir da década de 60. Na virada da década de 1970, após conhecer a África, o artista começa a expressar o continente negro em cada corte de madeira. Várias participações em Bienais nacionais e também no exterior como no Solomon Guggenheim Museum em Nova York.

Humberto Araújo, 

sobrinho de Maurino, imprimiu um estilo próprio à sua obra com personagens dos problemas sociais e culturais, mitológicos e bíblicos, dentre outras.

O artista é nascido em Belo Horizonte em 1964.

070    Arcângelo Ianelli

Geometrias   TST

 100 x 130   1981   ACID

Com autenticidade de Kátia Ianelli 

sob Tombo GOST 126

130.000

Ex070A    Abraham Palatnik 

Relevos   madeira

63 x 47   1963   Ass. Verso
Coleção Haroldo Grossi – SP

170.000

A Pinacoteca do Estado de São Paulo apresenta uma exposição retrospectiva do artista a partir do próximo 19 de maio de 2018.

O artista italiano nasceu em Florença em 1774, falecendo em 1855. Professor da Academia de Florença, deixou vários alunos de destaque, principalmente o conhecido artista do “Ottocento” italiano, Giovanni Fattori. Várias obras em importantes museus franceses e italianos, inclusive no famoso Museu - “Galleria Degli Uffizi” de Florença. 

Ex-coleção Professor Rui de Souza

Reproduzido na capa da exposição da Galeria Century’s – RJ. Santa –Olalla nasceu em Málaga em 1870 e faleceu no Rio de Janeiro em 1895. Artista de uma obra muito reduzida tem alguns importantes quadros nos museus brasileiros.

082    Amílcar de Castro

Linhas   AST

1990   Ass. Verso

Com documento do Instituto 

Amílcar de Castro

238.000

090    Roberto Burle Marx

Vaso com Flores   OST

48 x 56   Circa 1949   ACID

Ex-coleção Eduardo Janot Pacheco Lopes 

180.000

“Ele nos traz a imensa experiência do contemplativo da flora, sintetizada em cores, formas e vibração. 

O intimo da mata, da folha e da flor, uma vez entrevisto na natureza e por longo tempo entendido como matéria de trabalho do arquiteto da paisagem”...

 

Clarival Valladares

091  Arcângelo Ianelli

Sem título  Tempera sobre tela

145 x 180   2001   ACID

Catalogado por Kátia Ianelli 

sob tombo GOST 78

Sob consulta

Ex091A  Gonçalo Ivo

Floresta   OST   60 x 100   1988   Ass. Verso

Com cachet no verso da Galeria Oscar Seraphico - DF 

27.500

099    Alfredo Volpi

    Mastros e Bandeiras   TST

    69 x 101   Déc. 80   Ass. Verso

    Coleção Particular – São Paulo

600.000

ERRATA:

No catálogo impresso a data ficou

errada, o correto é Década de 80

The last masterpiece of Nery

Auto Retrato com a Torre Eiffel e o Pão de Açúcar

Auto Retrato com a Torre Eiffel e o Pão de Açúcar

“Não me conformo nem com o espaço nem com o tempo 

nem com o limite de coisa alguma

tenho fome e sede de tudo”

 

Ismael Nery

...”Repetiu-se com Ismael Nery, guardadas as devidas proporções, o que aconteceu na França com Cezanne, Gauguin e Van Gogh, que a história da arte consagra como os geniais pintores malditos do fim do Séc. XIX. Foram desprezados, malferidos e subestimados em vida, para tornarem-se, depois de mortos, os grandes mestres da pintura deste século”...

 

            Antônio Bento

...“No terreno da pintura suas maiores admirações iam para os grandes mestres da Escola Veneziana, Ticiano, Tintoretto e Veronese. ... Apreciava também o rigor da forma na pintura e no desenho de Miguel Ângelo e Rafael. ... entre os modernos, interessava-se particularmente por Chagall, Picasso e Max Ernst”...

 

              Antônio Bento

...“A exemplo de Van Gogh cumpre notar que se deve a seu irmão  Theo o apoio moral e financeiro, indispensável à criação de sua obra. Teve também Ismael Nery em Murilo Mendes o amigo fraternal que iria interessar-se profundamente pela sua arte, visitando-o quase diariamente levando-lhe muitas vezes telas, pinceis, e tintas. Sem esta constante dedicação, certamente o artista não teria produzido sua obra, sufocado pela hostilidade ambiente e talvez, como ele mesmo dizia, por uma possível falta de disposição para enfrentar as dificuldades da vida profissional”...

 

Antônio Bento

... “Ismael Nery, príncipe do espirito, desdenhoso de tudo e generoso até a devoção, recusava-se a ser um artista de categoria marcada; escrevi uma vez que “Nunca quis ser artista profissional”...

“Ismael Nery morreu em estado de graça, com o hábito de São Francisco. Sua obra ficou, e sua memória. Não foi um pintor profissional, foi sobretudo mais do que um homem universal – um artista total. Daí ter vivido sobretudo em potencialidades”.

 

Mário Pedrosa 

    Correio da Manhã

 4/12/1961

... “Ismael morreu lúcido, sereno, a 6 de abril de 1934 no Rio. Na véspera fez-me dois pedidos: que eu destruísse todos os seus trabalhos; que estudasse os evangelhos, mormente o de São João. Atendi apenas ao segundo”

Murilo Mendes 

Roma 1970

“Realmente não chega a surpreender a valorização atual de sua obra. Tinha que acontecer mais dia menos dia, como sucedeu na Europa com Van Gogh e Modigliani, pintores malditos em suas épocas e hoje considerados geniais. Agora, felizmente, passou a longa fase do obscurecimento do artista. Hoje ele brilha como uma das grandes estrelas da pintura brasileira de todos os tempos”. 

                       Antônio Bento

Abril de 1972  

Comentário de Antônio Bento para a Revista Visão sobre o sucesso da obra vendida no leilão da Collectio em março de 1972, “Auto Retrato com a Torre Eiffel e o Pão de Açúcar”. Aliás, neste leilão também foi arrematado este raro quadro de 1923, que agora trazemos de volta ao mercado, neste leilão de Outono de 2018. É necessário lembrar que, talvez, seja esta, a última grande chance de se adquirir um Ismael Nery desta importância. Afinal, os seus óleos não chegam a uma centena, daí, o título que ilustra este catálogo: 

 

THE LAST MASTERPIECE OF NERY

100    Ismael Nery

Duas figuras   OST

    35,5 x 28   1923   ACID

    Ex-Collectio reproduzido às páginas 96 e 97 no principal livro sobre a vida e a obra do artista, escrito por Antônio Bento

4.500.000

107    Chanina

    Jogadores de Frescobol   OSM

    100 x 87   1968   ACID

   18.800

 

 Cachets, carimbos e inscrições no verso.

    - Carimbo no verso SNAM - Salão Nacional de Arte Moderna  

    Rio de Janeiro 1968 - Prêmio isenção de Júri.

    - Reproduzido no mais importante dicionário de artes plásticas do Brasil - Roberto Pontual, à página 130. 

    - Cachet no verso da Galeria Arte Livro - Leia-se Samuel Koogan.

    - Reproduzido no livro “Chanina” de Renato Sampaio à página 188.

115    GTO

Roda - dupla face   Madeira

Ass. Frente e Verso  34 x 27 x 8

9.800

Geraldo Telles de Oliveira, nascido em Itapecerica em 1913 e falecido em Divinópolis em 1990. Na década de 1960, o artista, que era vigia noturno de hospital, começa a mostrar a sua obra autodidata para o mundo. Participou das Bienais de São Paulo em 1969, e 1971. Em 1973 expôs em Bruxelas e Paris. Obras em todos os principais museus de arte popular do Brasil. “Mestre da linguagem universal GTO recorre apenas, à figura humana, esquemática e repetida, aliada aos símbolos geométricos do círculo e do retângulo, para construir a imagem de si mesmo o grande edifício metafísico que é a sua escultura”.

imagem do verso

116    Artur Pereira 

Desmama   Madeira

26 x 26 x 26   Ass. Lateral

7.900

117    Maurino Araújo

Madeira policromada

100 x 55 x 20   2018   Ass. Base

9.500

118    Maurino Araújo

Conjunto de quatro estudos 

    para esculturas   TM

2.500

119    Maurino Araújo 

Querubim   Madeira policromada

52 x 50 x 20   2003   

Ass. Parte Superior

3.900

120    Véio

Madeira 85 x 35 x 45

Ass   Parte Superior

9.800

       

    Cícero Alves, o “Véio”, é nascido em 1948 em Nossa Senhora da Glória, no Sertão sergipano. Sertanejo por excelência, Véio terminou neste final de semana uma das maiores e mais visitadas exposições patrocinadas pelo Itaú Cultural em São Paulo, num total de 270 peças. A obra de Véio já havia seduzido Paris e Veneza. Na exposição de Veneza em 2015, paralelamente à 56ª Bienal de Veneza, Véio disputou a atenção com as estrelas da arte contemporânea internacional, numa mostra com 105 peças.

 

    Faz parte de acervos, dentre outros na “La Collection de La Fondation Cartier Pour L’Art Contemporain” Paris- França, Instituto Tomie Ohtake – São Paulo, Pinacoteca do Estado de São Paulo, MAR – Rio de Janeiro, MAM - RJ, Museu Afro Brasil - São Paulo.

120A    Zezinho de arapiraca

 Voos   Madeira

88 x 58 x 75

Ass. Parte Inferior

4.900

120B    Vieira

Pássaro   Madeira

61 x 66 x 19

Ass. Parte Inferior

Vieira é oriundo da Ilha do Ferro em Alagoas

1.900

    “Aquelas bonecas são de uma importância única, inconfundíveis, parecem rainhas, santas de altar”.

    

    ... “A artista criou uma cerâmica contemporânea – fugiu do Barroco, mas dentro de moldes modernos”.

    

    ...”Izabel deixou um legado reconhecido nacional e internacionalmente”...

 

Priscila Freire 

Ex-Diretora do MAP 

Museu de Arte da Pampulha

120C  Izabel do Jequitinhonha

    Izabel Mendes da Cunha

    Enígma do Vale   Cerâmica

    Ass. base   67 x 24 x 23

    A nossa maior bonequeira, faleceu aos 90 anos em 2014, no Vale do Jequitinhonha, em Santana do Araçuaí, onde sempre viveu.

15.800

120D    Francisco de Fátima

São Francisco de Assis   Madeira

40 x 40 x 10   1996   Ass. Parte Inferior

 2.500

Foi um dos mais expressivos escultores da arte popular mineira, apesar de falecido aos 25 anos de idade. A absoluta pobreza em que vivia na roça o fez mudar para Belo Horizonte, na década de 1970, onde manifestou com incomparável criatividade seu oficio de santeiro. 

Suas obras hoje são encontradas em coleções particulares e em alguns museus mineiros, como o Centro de Arte Popular da CEMIG em Belo Horizonte.

121  Arcângelo Ianelli

Composição   TST

100 x 140   2001   ACID 

Com documento de Kátia Ianelli

110.000

140 Hector Carybé

Hector Carybé

    A menina de “Salta” - Argentina

    OSM   70 x 50   1944   ACID

98.000

Leilão - Noite Única:

15 de maio 2017

Terça-feira 

20:30 horas

 

Estacionamento coberto e fechado na garagem do Hotel 

Exposição:

11 a 14 de maio 

Sexta à Segunda-feira

das 11 às 22 horas

 

Leiloeiro Oficial: 

André Ferraz

Local da Exposição e  Leilão: 

Hotel Caesar Business

Salão Ouro e Cobre

Av. Luis Paulo Franco, 421

Belvedere - BH - MG 

(31) 2123 9898

Ao lado do BH Shopping

Lances e informações: 

(31) 3286 4282

(31) 99916 2783 

(31) 99814 3712

(31) 99579 0778 

ou pelo e-mail 

galeria@vitorbraga.com.br

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